
Era uma vez um pato que voava nas nuvens. Não voava junto dos outros patos, mas sozinho, afastado da formação, sem contudo em momento algum a perder de vista. Estabelecera préviamente que o limite seria o canto do olho. Mais que isso não seria prudente. Os outros patos olhavam-no á distância e abanavam a cabeça, ninguém conseguia perceber aquilo, "olha que eu não voo em grupos!", dizia ele sempre que o bando se preparava para partir. (...)
Ok... vamos lá continuar!!! ;-)
ResponderEliminarEstou a começar agora...e até agora - fixe!
ResponderEliminarabraço
SAF