segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

O efeito azulado


Estão a ver este efeito azulado? (o Nuno Castro referiu-o num comentário há umas semanas atrás) Este efeito azulado foi a roda motora que impulsionou a minha ida até à Holanda. A fotografia do Bruno deixou-me preocupado, não pensei que era um giro efeito fotográfico, como o Nuno Castro, mas sim radiação proveniente do contorno das fábricas tóxicas de Utrecht, radiação invisível que os nossos olhos não conseguem captar, mas que os filtros das câmaras fotográficas, de alguma forma, conseguem. Bom, podia ser isso. Podia atingir Amsterdão. Por sorte, achava-me portador de um bilhete.

Pude comprovar no local que o efeito azulado não se deve a radiação. Ao contrário do que eu pensava, elucidado por um local, a radiação apenas provoca extrema fadiga no sujeito que tira a fotografia. O efeito azulado é mesmo natural. Pode é ser acentuado, de alguma forma, pelos filtros das câmaras fotográficas.

3 comentários:

  1. A radiação das coffee shops no sujeito que tira as fotos é tramada! É que só um gajo muito "irradiado" é que se mete a andar de bicicleta pelo meio da neve e do gelo!!!

    ;-)

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  2. Mas olha que ainda fiquei várias vezes em casa com uma moca extremamente grande, esticado na cama todo nú, apenas a apreciar o quentinho dos teus lençóis...

    (como não sei de que lado tu e a Didi dormem rebolei-me para os dois, espero ter feito bem)

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  3. Sim... sem problema! Eu, por via das dúvidas, quando cheguei na 2a Feira fiz uma grande fogueira no quintal, onde queimei os lençóis, toalhas, o colchão e os sofás!

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