Olhei-te nos olhos com ternura. As mãos tremiam-te... tudo em ti tremia, sem conseguires explicar porquê. Só porque sim... Nervos de uma primeira vez, provavelmente.
Gritavas coisas que não conseguia perceber. Coisas que talvez para ti fizessem sentido, mas que para mim eram sílabas ao acaso, libertadas pela tua voz jovem e cheia de vida.
Estávamos sós, e aquele isolamento dava-te a confiança para avançares sobre mim. E eu queria dizer-te que estava tudo bem, que eu não me iria opor, que estava ali para ti. Mas tu não me compreendias...
Sem resistência, tiraste-me tudo. Tudo! Fiquei ali... a olhar-te, enquanto saías da minha vida, para sempre, e eu ficava sem nada... nada! Percebes? Nada!!!
... sem carteira, sem dinheiro, sem passaporte, sem roupa... nada! Filhos da puta!!!
Nunca mais venho de férias ao Uganda!!!
Nem sei que te diga...se te mande a um sítio feio por me teres enganado.Sim,enganaste-me! Estava eu, completamente envolvida numa cena romântica e tu...tiraste-me tudo...:-)
ResponderEliminar...ou se te dê os parabéns por teres a capacidade de, em poucas palavras, envolveres os leitores de uma forma...
bolas...ou como diz alguém...c´um catano
bjs grandes
Por favor Su, não é dos melhores textos do Bruno, e estares a tratá-lo como à estátua de David, quero dizer, vocês é que sabem, o importante é as pessoas lutarem pelo que querem e serem felizes.
ResponderEliminarCena romântica?? O desgraçado estava a ser assaltado...
ResponderEliminarTu é que viste uma cena romântico num assalto.
;-p
sacana...está um espectáculo; faço minhas as palavra da Su...
ResponderEliminarabraço
SAF