quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

No fundo de mim vivem uns bichos... uns bichos que se alimentam do que sobra. Dos restos da alegria que não desfruto, dos restos da tristeza que não me afecta, dos restos de tudo o que não consumo ou não me consome. Também eu sou um dos bichos no fundo de ti. Basta-me os teus restos para viver e ser feliz. Alguns podem chamar dependência... para mim é o que me mantém vivo e feliz. Todos somos bichos no fundo uns dos outros... alimentando-nos de sobras, e aproveitando para tentarmos ser um pouco mais felizes.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Lá fora neva, mas aqui...



Lá fora neva, mas aqui apenas chove. O radiador a gás aquece o ar e impede a neve de se acumular aos pés do sofá, por isso quando quero ir à cozinha calço as galochas do meu pai, que já não precisa delas. São melhores que as botas de picos, que me magoam os pés e estragam a cerâmica do chão.
Tenho sempre o cuidado de enfiar as calças no cano (das botas de borracha), porque de outra maneira não faria sentido.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Chove

Lá fora chove... e aqui também. Não percebo bem como, nem porquê. Só sei que chove... gotas grandes e frias que escorrem pelas janelas da minha alma. Que me fazem frio... Não quero estar aqui mas também não tenho para onde ir. Sem sol tudo é mais difícil. E tu levaste o meu sol para bem longe de mim. Para um sitio onde já não o vejo. Apenas nuvens negras agora. E chuva...
Lá fora chove... e aqui também.

sábado, 4 de dezembro de 2010

D. Vininha, Augusto Naveira, a Buga

D. Vininha!!, agora que é uma seguidora assumida :-), olhe que eu costumo falar bastante de masturbação eheheh, infelizmente não posso evitá-lo eheheh, é a minha vida eheheh, eheheh, apesar de, nos últimos meses, já não sentir aquele desejo arrebatador a qualquer hora... como quando estou acordado, por exemplo... o que me preocupa seriamente...

Outra vez Augusto Naveira, o amigo secreto :-)...
Pessoalmente, estou convencido que Augusto Naveira entrou em combustão humana espontânea e que o seu corpo em chamas terá caído por cima do portátil (que estava aberto) e em cima da tecla "enter", o que terá causado acidentalmente o registo. Isto parece um bocado rebuscado, mas trata-se de Augusto Naveira...

A melhor parte do meu dia é no comboio, e depois no metro, e a seguir 1 km a pé, sem olhar para sinais a peões, ou a guinchos de pneus histéricos, a reler o espectacular livro que é “Papillon”... Mas, nos últimos dias, só tenho pensado numa coisa: tenho medo que a Buga morra… se fosse possível dar-lhe tempo, anos da minha vida a esta parva desta cadela!, quantos é que estaria realmente disposto a sacrificar?

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

On Fire

Pois é caros amigos,o nosso blog está on fire, 4, repito 4 seguidores.
Obrigado D.Vina já não chegava aturar as nossas bebedeiras e a nossa parvoice física agora atura também a nossa parvoice escrita.